Boa tarde!
Conforme sabem, acompanhei três dos quatro dias de julgamento do caso Lindemberg.
Diante dos comentários a cerca do caso, dos pedidos que aqui me fizeram para que me manifestasse sobre a quantificação de pena, sobretudo, porque também me vejo como alguém que deve contribuir para a realização efetiva da JUSTIÇA, e não vingança, informo-lhes que muito em breve postarei alguns comentários, detalhados, expondo os pontos pelos quais entendo que deveriam ser observados e não foram.
Todavia, lhes adianto, diante mão, que não concordo, respeitosamente, com a quantidade de pena imposta (98 anos e 10 meses). Ademais, verifico, respeitosamente, que houve um equivoco.
Não estou a dizer que deveria ser absolvido ou mesmo considerado como alguém inocente, mas, sim, que deveria ter recebido uma pena compatível com os seus atos, verdadeiramente praticados.
Quero deixar claro que o meu pensamento não se refere a uma afronta ao sentimento de dor das famílias (vítimas) envolvidas, e, sim, de uma avaliação técnica desprendida da emoção, levando-se em consideração tão somente o que dispõe a legislação penal no Brasil.
Que, aliás, se não concordam (os) com ela (legislação) estamos num ano bem propício para pensar em quem devemos verdadeiramente votar, pois, nossas escolhas nesses anos refletem diretamente nas nossas vidas.
Vamos pensar. Grande abraço, Dr. Ricardo Martins...
Conforme sabem, acompanhei três dos quatro dias de julgamento do caso Lindemberg.
Diante dos comentários a cerca do caso, dos pedidos que aqui me fizeram para que me manifestasse sobre a quantificação de pena, sobretudo, porque também me vejo como alguém que deve contribuir para a realização efetiva da JUSTIÇA, e não vingança, informo-lhes que muito em breve postarei alguns comentários, detalhados, expondo os pontos pelos quais entendo que deveriam ser observados e não foram.
Todavia, lhes adianto, diante mão, que não concordo, respeitosamente, com a quantidade de pena imposta (98 anos e 10 meses). Ademais, verifico, respeitosamente, que houve um equivoco.
Não estou a dizer que deveria ser absolvido ou mesmo considerado como alguém inocente, mas, sim, que deveria ter recebido uma pena compatível com os seus atos, verdadeiramente praticados.
Quero deixar claro que o meu pensamento não se refere a uma afronta ao sentimento de dor das famílias (vítimas) envolvidas, e, sim, de uma avaliação técnica desprendida da emoção, levando-se em consideração tão somente o que dispõe a legislação penal no Brasil.
Que, aliás, se não concordam (os) com ela (legislação) estamos num ano bem propício para pensar em quem devemos verdadeiramente votar, pois, nossas escolhas nesses anos refletem diretamente nas nossas vidas.
Vamos pensar. Grande abraço, Dr. Ricardo Martins...
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